Setor de Inflamáveis: Gustavo Rocha mostra que na política, resolver é só o começo — Venha para Brazlândia, Gustavo!

Por Renato Godoy | Fala Planalto

A recente decisão do Governo do Distrito Federal (GDF) de incluir o estudo técnico para a regularização do Setor de Inflamáveis no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) provocou um efeito imediato: abriu espaço para uma série de novas demandas políticas e administrativas. O movimento, liderado pela Casa Civil, revela muito sobre a dinâmica do poder no DF.

Resolver um problema e herdar outros três

O chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, demonstrou habilidade ao compreender uma das máximas da política: solucionar um impasse é, muitas vezes, o início de novos desafios. A inclusão do Setor de Inflamáveis no PDOT foi um acerto técnico e administrativo, mas também um convite para que novas demandas e pressões ganhem força.

Bastidores cada vez mais aquecidos

O tema, que antes era tratado com discrição, agora ocupa o centro das discussões entre urbanistas, ambientalistas e políticos.
O X da Questão: para muitos, a decisão do GDF destrava investimentos importantes e melhora a imagem do governo junto a setores antes críticos. Mas a consequência é clara: resolver esse impasse gera novas expectativas e amplia a lista de pautas que batem à porta do Buriti.

PDOT se transforma em um mapa de desejos

Entre os bastidores, o comentário é recorrente: a política é uma fábrica incessante de pedidos. Gustavo Rocha está sentindo isso na prática. A cada etapa do PDOT avançada, novos grupos surgem reivindicando espaço e prioridade para suas causas.
O risco é o PDOT deixar de ser apenas um instrumento técnico e se tornar um verdadeiro “mapa de desejos”, refletindo as múltiplas pressões políticas e sociais.

Quem decide, precisa continuar decidindo

O caso do Setor de Inflamáveis confirma uma lição clássica: quem toma decisões importantes, automaticamente, se coloca na linha de frente para resolver ainda mais. Gustavo Rocha, com seu perfil técnico e reservado, agora colhe os frutos — e os desafios — de ser visto como alguém que faz acontecer.
Na política, resolver não significa encerrar; significa, quase sempre, começar de novo.

E Brazlândia já está de portas abertas

Aliás, Gustavo, venha para Brazlândia! A cidade aguarda com sua tradicional hospitalidade e, quem sabe, mais algumas boas pautas para o PDOT. Resolver nunca foi tão necessário — e tão requisitado.

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